Centro Terra Viva (CTV) Distribui Fruteiras ás Comunidades Locais em Iniciativa de Mitigação dos efeitos das Mudanças Climáticas
O CTV distribuiu, nos dias de ontem e hoje, 1698 fruteiras as seis comunidades dos distritos de Matutuine e Moamba, na Província de Maputo. Esta actividade faz parte do projeto de engajamento de jovens e mulheres nas iniciativas de mitigação dos impactos das mudanças climáticas, por meio da implementação de acções de sequestro de carbono e boas práticas ambientais.
Entre compromissos e ações: Marcos da Terceira Conferência da Terra Árabe
A Terceira Conferência da Terra Árabe, realizada em Rabat, no Marrocos, de 18 a 20 de fevereiro de 2025, abriu uma série de possibilidades para melhorar as políticas e práticas de governança da terra no Mundo Árabe. Desde o lançamento de várias iniciativas inovadoras até o empoderamento de mulheres e jovens e a promoção da transparência de dados e da excelência acadêmica, o evento apresentou compromissos e trabalho colaborativo que moldam o futuro da governança de terras na região.
A interseção entre os direitos de posse e a ação climática
Em 5 de março de 2025, a FAO e a Global Land Alliance lançaram um importante estudo intitulado Collective Tenure Rights and Climate Action in Sub-Saharan Africa (Direitos de posse coletiva e ação climática na África Subsaariana). Esse estudo consolida uma extensa pesquisa sobre como os acordos coletivos d
Os acordos de carbono da África e o desafio oculto da posse
Alguns(as) observadores consideraram 2023 como um ano “decisivo” para os mercados voluntários de carbono e um importante “ponto de inflexão” para seu papel no combate às mudanças climáticas e ao desmatamento global. Seus(as) defensores(as) destacam que os projetos de carbono florestal canalizam fundos muito necessários para a proteção das florestas e são fundamentais para a mitigação das mudanças climáticas. Entretanto, críticos enfatizam que os acordos de carbono estabelecem incentivos para o crédito excessivo.
Recapitulação de webinário - Navegando pelas perdas e danos: um caminho para a justiça para os Povos Indígenas
Sob a coordenação da série Diálogos da Terra, o último webinário da série deste ano, “Explorando perdas e danos: um caminho para a justiça para os Povos Indígenas”, foi realizado em 5 de dezembro de 2024. O webinário atraiu um pouco mais de 250 participantes. A série é organizada por um consórcio de organizações, incluindo a Fundação Land Portal, a Fundação Ford e a Tenure Facility.
Decodificando Perdas e Danos: da responsabilidade histórica à justiça climática
Fazendo pontes: fortalecendo comunidades indígenas por meio de financiamento direto para o clima
Agroecologia e sistemas agroflorestais como uma das soluções à crise climática e à insegurança alimentar
A JA! acredita que a agroecologia é uma das soluções mais viáveis para a Crise Climática e as demais crises associadas, particulamente em Moçambique um país em que a grande maioria da população vive da agricultura camponesa e tem a terra como o seu principal recurso. Esta posição é fundamentada por inúmeros estudos e exemplos um pouco por todo o mundo, é sabido que a agricultura industrial tem falhado sistematicamente ao não assegurar a soberania alimentar, ao não providenciar a qualidade, diversidade e quantidade de alimentos necessários para nutrir o povo, ao não providenciar empregos dignos, ao usurpar largas extensões de terra de comunidades rurais destas dependentes. Apesar de tudo isto, as iniciativas e o apoio disponível para de facto expandir a prática da agroecologia no nosso país são ainda pouco expressivos, e o Governo aposta e insiste na produção industrial, favorecendo sempre os grandes investidores, o uso de sementes melhoradas e agora até já se fala em sementes geneticamente modificadas e portanto as grandes corporações que controlam todo o mercado, mantendo assim as camponesas e camponeses deste país num ciclo eterno de pobreza e dependência.