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Showing items 1 through 9 of 51.“[...] a comunidade quilombola pra mim, na minha cabeça, quando os nossos antepassados foram sequestrados, eles sabiam que não voltariam pra lá. Então, eles deixaram pra nós essa herança, esse território, deixaram um pedacinho daquela África pra nós.
Este estudio nos cuenta del Asentamiento contestado, el cual desde 1999 logra desarrollar sus actividades conjuntas. 108 familias que proponen un uso adecuado de los recursos en la agroecología.
O Grupo de Mulheres Raízes da Terra faz parte do Assentamento Padre Jésus, localizado na Zona Rural do município de Espera Feliz, na Zona da Mata de Minas Gerais, .O processo de aquisição das terras do assentamento iniciou-se em 2005 e a terra foi conquistada no ano de 2009, via Crédito Fundiário
O Grupo Comadres do Café é composto por (10) dez mulheres de quatro Comunidades Rurais (Povoados de Santa Cruz do Monte Alverne, Santa Bárbara, Serrania e Varginha) todas no Município de Miradouro, Minas Gerais. Seu entorno está situado na porção norte da Zona da Mata mineira...
O processo de luta e construção do Assentamento Palmares II, o maior do estado e um dos maiores do Brasil, teve início em 1994, quando cerca de 2.500 famílias sem-terra ocupam uma área sob concessão da empresa Vale S. A., sendo em seguida despejadas.
É importante destacar incialmente que não é possível compreender o processo de resistência em Casa Nova sem compreender a rede de resistência que se formou na Zona da Mata Mineira contra um conjunto de empreendimentos que ameaçava as comunidades ribeirinhas na época.
O acampamento de “Sem Terra” ( Assentameno Alegre), do Pov. Alto Bonito, município de Riachão, Maranhão – Brasil, foi criado em 08 de junho de 2003 por trabalhadores rurais sem terra com o objetivo de conquistar uma área para o sustento.
Hoje, uma porção do Vale do Guapiaçu, é ocupada por uma série de comunidades assentadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) ou via crédito fundiário pela Reforma Agrária de Mercado .
A Serrinha, trata-se de uma área de terra da União Federal, grilada e denominada Fazenda Serrinha, na Gleba Garimpo. A área foi ocupada em 15 de maio de 2012, por 34 famílias sem-terra da região de Araguaína/TO e Barra do Ouro/TO.